29.11.13

Terra das Sombras (Shadowlands)


E ai pessoal, tudo bem?
hoje dia 29 de novembro é o aniversário de 115 anos de C.S. Lewis, o nosso Jack. E mais um post especial para aprendermos mais sobre sua vida. Vamos falar sobre o Filme que contou uma parte marcante da vida do Lewis: O seu encontro com Joy.

Terra das sombras conta como foi que Lewis conheceu sua esposa, e foi da maneira mais singela e natural possível, Joy uma poetisa estadunidense (americana) enviou uma carta, no qual pedia pra se encontrar com ele para que o filho dela o conhecesse, então foram tomar um chá, durante esse chá eles conversaram e se tornaram amigos, (esses encontros eram naturais, faziam parte da rotina do Lewis). Joy tinha em mãos um de seus trabalhos para mostra-lo e queria a opinião de Lewis sobre esse conto no qual ela estava escrevendo.

E os encontros foram se repetindo e o carinho entre Lewis e Joy crescia a cada encontro, e foi então que ele percebeu que não era só amizade que o que ele sentia era amor, e foi então que se viu apaixonado por ela.

Lewis foi interpretado pelo ator que eu sempre pensei e imaginei no papel dele, Anthony Hopkins, um dos meus atores preferidos, e ele atuou de maneira incrível nesse filme, não diferente da atriz que interpretou Joy, a Debra Winger, atuou brilhantemente e foi indicada ao Oscar pelo papel.

É um drama, mas um drama que nos faz pensar nos valores e como se portar diante de situações inesperadas, é emocionante ver como que aconteceu tudo. Lewis a chamava de H e a definiu assim:
 era uma coisa esplêndida; uma alma reta, brilhante, e temperada como uma espada". E eu comecei a entender melhor o sentimento que Lewis tinha quando escreveu no livro "Os quatro amores":
 O único Lugar além do céu onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os riscos e pertubações do amor é o inferno. 

Tem ele completo no youtube pra assistir, o link está aqui abaixo:




Um ótimo filme pra ver a qualquer hora com qualquer companhia e com lenços ao lado, pois é de provocar algumas lágrimas até mesmo numa pessoa que não chora, como eu. *-*

Postado por Leo Dutra às 21:48 0 comentários
29.11.13

Terra das Sombras (Shadowlands)

E ai pessoal, tudo bem? hoje dia 29 de novembro é o aniversário de 115 anos de C.S. Lewis, o nosso Jack. E mais um post especial para ap...
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27.11.13

Lewis, 3 banda e 1 álbum

Porque quem é vivo sempre aparece e traz boa música... Trago três bandas com nomes inspirados no C.S. Lewis e um álbum completo. :)

Sixpence None The Richer é uma banda de pop rock cristão, formada em 1992 no Texas. O nome veio em referência a uma passagem do livro Cristianismo Puro e Simples, de C.S. Lewis: "Seis Centavos Não Deixam Ninguém Rico". Conhecida pela música Kiss Me que estourou no seguimento cristão e secular e fez parte da trilha sonora dos filmes Ela é demais e Como Perder um Homem em 10 Dias.



Silverchair foi uma banda Australiana de rock alternativo, que esteve na ativa entre 1992, à 2011. Por muitos anos, disseram que o nome Silverchair veio de um erro de escrita de "Sliver Chair", retirado das canções "Sliver" do Nirvana e "Berlin Chair" do You Am I, mas em 2007 assumiram em uma entrevista a versão oficial: o nome vem da obra de C.S. Lewis, "As Crônicas de Nárnia: A Cadeira de Prata" (The Chronicles Of Narnia: The Silver Chair).
E a música que eu escolhi foi trilha sonora da Malhação há mais de 10 anos atrás, preparem-se para o momento nostalgia, genteee!



Lewis & Clarke é uma banda de new-folk, formada em 2003 na Pennsylvania. O nome faz referência a amizade entre C. S. Lewis e o também escritor Arthur C. Clarke. Essa música me lembrou muito o Leo e sei que ele vai curtir.



E, para finalizar, uma banda que eu gosto demaaais: Em 2011, a banda cristã de hard rock Red lançou seu terceiro álbum entitulado “Until We Have Faces”, inspirado no livro do C.S. Lewis “Till We Have Faces”. E trata da busca da verdadeira identidade do ser humano.



Beijos, Sami.
Postado por Sami Ferraz às 16:38 1 comentários
27.11.13

Lewis, 3 banda e 1 álbum

Porque quem é vivo sempre aparece e traz boa música... Trago três bandas com nomes inspirados no C.S. Lewis e um álbum completo. :) Six...
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22.11.13

50 anos de C.S. Lewis em Narnia.


E ai Pessoal, tudo bem?

Hoje 22 de Novembro completam 50 anos que C.S Lewis (Jack) nos deixou e foi para seu descanso em Narnia, e não poderíamos deixar de falar sobre ele, então preparei posts sobre o assunto, para lembrarmos e conhecermos mais sobre ele.

Esse post é sobre um documentário feito para mostrar as semelhanças e diferenças entre Lewis e Froyd, intitulado como "Deus em Questão".

O Documentário foi baseado em um Livro que tem o mesmo título do Dr. Armand Nicholi, que o escreveu com o que ele pode absorver em discussões feitas durante o curso que ministrava em Harvard.

Mostram particularidades da vida dos dois, retratando situações que eles passaram desde a infância, como foram suas primeiras descobertas, mostra também como desde criança Lewis já tinha criado um mundo só dele e que mais tarde iria virar Narnia.

O Dr. Armand, é uma especie de mediador em um debate entre Cristãos e Ateus, enquanto a história de Lewis e Freud é contada e comparada, principalmente por causa das escolhas que fizeram, Lewis um Ateu que se converte ao Cristianismo, enquanto Freud, Judeu que decidiu virar ateu.

O interessante é que são pessoas de diferentes classes sociais e culturais, mas durante o debate as duas partes ficam levantando situações para forçar a outra admitir que estão errados, mas é um debate polido, construtivo e que demonstra uma maturidade e conhecimento extenso entre eles e entre o que Lewis e Freud representam para os mesmos.



Teremos mais coisas durante a semana fiquem atentos a nossa fan page. :)
Se quiser acompanhar mais posts sobre ele nessa semana, acesse também o Blog da Sami "Céu em Degradê".
Postado por Leo Dutra às 14:14 0 comentários
22.11.13

50 anos de C.S. Lewis em Narnia.

E ai Pessoal, tudo bem? Hoje 22 de Novembro completam 50 anos que C.S Lewis (Jack) nos deixou e foi para seu descanso em Narnia, e não ...
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18.10.13

O dia em que encontrei com Deus em um show do Black Sabbath

Não sou muito de re-publicar postagens de outros Blogs, mas essa eu preciso repostar, espero que gostem é do Blog "Na Mira do Regis" no Yahoo.


E aí, Deus? Beleza! Tudo em cima...
Muito legal ter Te encontrado no show do Black Sabbath na sexta passada aqui em São Paulo. Confesso que fiquei um pouco surpreso em Vê-lo ali, pois sempre achei que Você tinha coisas mais importantes a fazer pelo mundo do que estar em um mero show. Ainda mais sendo uma apresentação de um grupo que muita gente retardada chama de “demoníaco”, essas baboseiras todas. Mas foi bacana Te ver por lá.
É claro que também fiquei um pouco confuso ao vê-Lo disfarçado de tantas pessoas e coisas diferentes. Depois até que me acostumei, mas no começo foi duro para mim acompanhar cada um de seus disfarces: o fã ansioso pelo show, o pai orgulhoso acompanhado do filho adolescente, a menina de cabelos vermelhos com a camiseta do Megadeth, o vendedor de cerveja que parou alguns minutos para assistir ao show e como qualquer integrante de uma das inúmeras caravanas vindas de todas as cidades do País. Ficou ainda difícil de reconhecê-Lo quando Você assumiu a forma de objetos aparentemente inanimados, como guitarras, baixos, baterias e microfones. Até mesmo linda noite que Você propiciou, na esplendorosa iluminação e nos painéis de imagens em alta definição de palco eu consegui Te ver. Foi difícil Te enxergar, mas eu sei que você estava lá...
Tá certo que achei que Você deu uma mancada na hora de ajustar o som da banda de abertura, que foi justamente o Megadeth, que sempre precisa de uma boa ‘equalizada’ para mostrar as nuances de sua fórmula sonora, cheia de solos e riffs complicados, e, principalmente, para tornar a voz do Dave Mustaine mais audível, já que ele insiste em cantar como um Pato Donald raivoso. O som estava muito embolado no começo da apresentação e não melhorou muito ao longo do curto show que os caras fizeram. Porra, Deus! Tinha hora que a apresentação parecia workshop de bumbo de bateria, pois era isto que soava mais nítido ali.
Ainda bem que a banda escolheu canções certeiras para o curto set list – “Hangar 18”, “Sweating Bullets”, “Symphony of Destruction” e até mesmo a nova “Kingmaker”. Mesmo assim, ouvi e li muitas reclamações das pessoas que ficaram na pista mais afastada do palco que o som estava muito, mas muito baixo, inclusive no show do Black Sabbath. Pô, marcar show em local aberto em que venta muito é sacanagem, né? Ok, foi apenas uma reclamação, mas eu tenho que fazê-lo, já que tenho uma “má fama” a zelar... Ah, e por falar nisto, trate de punir exemplarmente os “bandidos” que invadiram a área dos deficientes físicos, que tiveram que ser resgatados pelos bombeiros presentes, já que não havia um único segurança no local. Muita gente me procurou ao final do show para reclamar deste ato calhorda e covarde de inúmeros cretinos. Pau nesta turma, Deus!
E então veio o Sabbath...
Mais do que nunca, tive a certeza de que o grupo realmente criou aquilo que até hoje chamamos de “heavy metal”. E criou porque VOCÊ quis, é claro. Não dá para descrever em palavras a sensação de ver Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler juntos, lado a lado, secundados pelo extraordinário baterista Tommy Clufetos (ex-Ted Nugent, ex-Rob Zombie, ex-Alice Cooper). Quando as sirenes anunciam a primeira canção do show, “War Pigs”, o meu cérebro começou a escorrer pelas orelhas. Do meu lado, vi gente em estado quase catatônico, sem acreditar naquilo que estava vendo e ouvindo. Creio que as quase 80 mil pessoas não conseguiriam deixar de pular nem que fossem todas sedadas com calmante para búfalos...
Foi uma cacetada atrás da outra – “Into the Void”, "Snowblind”, “Under the Sun”, “Fairies Wear Boots”, a dobradinha “Behind the Wall of Sleep/N.I.B.” – com Butler extraindo sons inacreditáveis de seu baixo -, “Iron Man”, a subestimada “Dirty Women”, “Children of the Grave”… As músicas do mais recente disco, 13 – “Age of Reason”, “End of the Beginning” e “God is Dead” -, soaram muito bem ao vivo, o que prova o quanto este álbum vai sobreviver à prova do tempo.
Vi que Você também esteve presente na “pegadinha do Mallandro” que a banda pregou no público ao ameaçar tocar “Sabbath Bloody Sabbath”, mas emendar na antológica “Paranoid”. Sempre soube que Você é dono de bem vindo bom humor. Meio esquisito, às vezes, mas ainda assim engraçado, a ponto de ter transformado um troço quase sempre muito chato – solo de bateria – em algo absolutamente empolgante. É, o Clufetos mandou bem no meio da “Rat Salad”... Até mesmo o Ozzy estava cantando melhor do que vem fazendo. Tudo bem, ele desafina bastante em algumas canções, mas... Quem liga para isto em um show como este?
Quando veio a inacreditável “Black Sabbath”, não pude deixar de lembrar o quanto fiquei assustado quando a ouvi pela primeira vez, aos dez anos de idade, na vitrolinha que ficava no meu quarto, a ponto de ter passado uma semana inteira dormindo com a luz acesa, morrendo de medo do barulho da chuva, dos trovões, do sino ao longe e DAQUELE riff de guitarra do Iommi. Ver este cara em cima de um palco, tocando absurdamente bem e sorrindo – pelo astral do show e pelas caretas e dancinhas ridículas que o Ozzy fazia olhando diretamente para ele – mesmo estando no meio de um tratamento de quimioterapia por conta de um linfoma é uma lição de vida para popstars cheio de “mimimis” e frescuras.
Não vou mais tomar o Seu tempo. Posso só dar um toque para alguns de seus “discípulos”? Alô, católicos e evangélicos ‘botocudos’! Como chamar os caras do Black Sabbath de “demoníacos” se a todo instante o divertidamente lesado Ozzy manda um “Deus abençoe vocês todos”? Vocês já leram e interpretaram corretamente as letras das canções do grupo? Que raios de “enviados de Satã” seriam eles? Vamos parar com este papo uma vez por todas, né? Isto já encheu o saco... Desculpe pelo desabafo, Deus, mas esta turma que Você arregimentou é muito burra...
Enfim, foi muito legal perceber que Você esteve ali o tempo todo. Apareça mais vezes! Se estiver no pique, avise antes e eu armo um “pós-show” bacana em algum bar com uma turma de amigos, para bebermos algumas cervejas e darmos algumas gargalhadas com as Suas histórias. Você deve ter muitas, né? Liga aí. Você tem meu telefone...
Abração!
Postado por Leo Dutra às 15:56 0 comentários
18.10.13

O dia em que encontrei com Deus em um show do Black Sabbath

Não sou muito de re-publicar postagens de outros Blogs, mas essa eu preciso repostar, espero que gostem é do Blog " Na Mira do Regis &...
Postado por Leo Dutra às 15:56 0 comentários
26.9.13

Jobs

Fonte: Uol

E ai pessoas, tudo bem?

Acabei de ver o filme Jobs, e decidi fazer essa resenha para te estimular ou não a ver o filme (hehehe).

O filme começa mostrando Jobs saindo da faculdade e tendo a visão do que era pra ele fazer, a visão não foi tão natural, mas vocês verão, e aconselho a não repetir aquilo em casa ou em qualquer outro lugar. Ele é um pouco diferente do filme "Piradas do Vale do Silício" que conta a história de Jobs e Bill Gates e sua ascensão aos mitos que se tornaram.
Jobs mostra o que seria os bastidores de suas maiores criações o Apple I, Lisa e o que até hoje faz sucesso o Macintosh, eu lembro até hoje meu pai me contando como era trabalhar num "Mac" ele fala que nunca usou um computador melhor do que o Mac.
O filme mostra como a obsessão de Steve Jobs pelo perfeito, o fez tomar decisões certas e algumas erradas, meio parecido com a nossa vida mas sem os milhões que ele ganhou com isso (kkk).

E a atuação do Ashton Kutcher? melhor do que eu imaginava, ele ficou idêntico ao Steve, ele tentou manter a mesma dieta que Steve fazia e foi parar no hospital dias antes de começarem a rodar o filme, uma das melhores atuações dele na minha opinião.

Muitos dizem que o padrão mostrado no filme de como o Steve seria não condiz com a realidade de como era, mas pra mim o tornou ainda mais mítico do que já é, sou fã da Apple desde criança por influencia do meu pai, e Jobs me fez gostar ainda mais, principalmente pois ele retrata situações do cotidiano da empresa que poderia acontecer em qualquer empresa de sucesso, é um ótimo filme pra assistir com a família, acredito que vão gostar e ficarão com um gostinho de quero mais.

"Isto é para os loucos, os desajustados, os rebeldes, os criadores de caso, o que são peças redondas nos buracos quadrados, o que veem as coisas de forma diferente. Eles não gostam de regras, e eles não tem nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difama-los, mas a única coisa que você não pode fazer é ignora-los. Porque eles mudam as coisas, eles empurram a raça humana para frente, enquanto alguns os veem como loucos, nós vemos gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam."
Steve Jobs



Postado por Leo Dutra às 14:09 0 comentários
26.9.13

Jobs

Fonte: Uol E ai pessoas, tudo bem? Acabei de ver o filme Jobs, e decidi fazer essa resenha para te estimular ou não a ver o filme (he...
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10.7.13

Sound City - Documentário


E ai pessoas, tudo bem?

Eu tava a toa esses dias, só pra variar, e ai vi na MTV um comentário sobre o filme Sound City e fui assistir, um dos melhores documentários sobre que já assisti.

Só pra contextualizar, Sound City foi um estúdio de gravação lendário, que gravou grandes álbuns da música mundial de maneira extremamente peculiar e complexa, ficando aberto até 2011, quando encerrou suas atividades, foi um estúdio que se manteve firme na sua maneira analógica de gravação, ou seja, um som limpo sem muitos retoques.

É um documentário pra quem gosta de música, pros músicos, pros não músicos e, pra todos aqueles que gostam de histórias sobre itens lendários e que geraram um denominador comum de músicos a fans.

O Documentário conta a história de algo que todo músico que gravou lá achava incrível e ao mesmo tempo perturbador, a mesa de som "Neve 8078", igual a aquela só existia 4 no mundo, feita a mão, logo quando você tem algo feito a mão, nunca é igual a outro que o fabricante pudesse fabricar, só pra adiantar essa mesa ainda funciona e funciona muito bem.



Dave Grohl do Foo Fighters dirige esse documentário, ele gravou nessa mesa o cd Nevermind do Nirvana, não sei se vocês já ouviram esse cd, mas ele é um dos melhores de todos os tempos, logo o Dave quando soube do fechamento do estúdio resolveu gravar e dirigir esse documentário. Por isso que eu digo, você já ouviu um disco gravado na "Neve".

Só pra resumir, vocês verão a história de glórias e fracassos do estúdio, a maneira como sobreviveu a invasão dos sistemas informatizados de gravação até o seu fim em 2011, em entrevistas com funcionários e artistas que trabalharam no estúdio. Dentre os artistas que gravaram lá estão "Metálica, Santana, Neil Young, Elton John, Red Hot Chili Peppers, Guns and Roses, Johnny Cash, Kings of Leon, Rage against the machine, Artic Monkeys e muitos outros.



"Dois músicos não são iguais, mesmo que toquem a mesma música"

"Quando encontra alguém e vocês se entendem, você tem que agarrar a isso"

"Na Era da tecnologia onde podemos simular ou manipular tudo, como vamos manter o elemento humano? Como a música ainda vai soar humana?"


Aaaaaaah, antes de você ir assistir ao documentário, o estúdio não acabou exatamente, vocês verão o que aconteceu com ele.

Postado por Leo Dutra às 15:22 0 comentários
10.7.13

Sound City - Documentário

E ai pessoas, tudo bem? Eu tava a toa esses dias, só pra variar, e ai vi na MTV um comentário sobre o filme Sound City e fui assistir, um...
Postado por Leo Dutra às 15:22 0 comentários
24.6.13

Bastille




E ai pessoal, tudo bem?

A banda que separei essa semana foi uma dica da Sami, e calha bem com o que estamos vivendo hoje no país, com o clima de revolução no ar.

Eu tenho estudado sobre revoluções, pra entender um pouco essa no qual, o país está passando e que renderá um post em breve aqui no São Lewis, então... Eu estava estudando a Revolução Francesa quando a Sami me passou o link pra ouvi-los (Co-incidências da nossa amizade que acontece com frequência hehehe), então durante a Revolta no ano de 1789, teve um dos fatos mais importantes e marcantes, a invasão e demolição da prisão/forte Bastilha que, dá o nome dessa nossa banda de hoje.

Mas que diacho alguém daria esse nome a uma banda?
O Vocalista Dan Smith nasceu no dia 14 de Julho dia em que é um feriado chamado "Dia da Bastilha", ele começou a banda como um trabalho solo, mas depois decidiram formar um grupo.

Bastille é uma banda de Rock Alternativo formada em 2010 em Londres, e é composta por 4 membros, Dan Smith, Chris Wood, Will Farquarson e Kyle Simmons, depois de 4 EP's lançados em 2012, nesse ano lançaram um álbum completo o Bad Blood.



Sem mais delongas deixo aqui abaixo um copilado com algumas das músicas do novo álbum.


Postado por Leo Dutra às 15:06 0 comentários
24.6.13

Bastille

E ai pessoal, tudo bem? A banda que separei essa semana foi uma dica da Sami, e calha bem com o que estamos vivendo hoje no país, com o...
Postado por Leo Dutra às 15:06 0 comentários
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